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terça-feira, 5 de outubro de 2010

Borboletas



Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de
se decepcionar é grande.

As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.

Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.

As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você.

O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar


não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

Mário Quintana



4 comentários:

  1. Gostei dessa analogia com as borboletas...
    Um beijo!

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  2. Amigos...o horário do meu blog não está certo e não sei como alterar o horário...alguém sabe???
    Ah essas imagens que brilham e piscam não consigo postar elas com efeitos só a imagem pura...como faço???/ Me ajudem.

    Obrigada!!!

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  3. Oi Paula...agradeço as suas visitas...só agora consegui encontrar seu blog...lindo...e as imagens que vc tem na lateral ...todas tem efeito...brilham e piscam...

    Eu não vejo efeito nas imagens que posto...no meu blog...pra mim ficam todas paradas...

    Não sei como se faz pra ficaram com efeito...do jeito que eu as tiro da net...eu as coloco no blog...

    bjo!

    Zil

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  4. Muito bom!! Aguardo você no meu, http://lenjob.blogspot.com que todos os dias atualizo com cinco novos poemas meus.

    João Lenjob

    A Flor
    João Lenjob

    Criei um belo jardim
    Que eu só queria uma flor
    A flor que eu gostava
    E que todo dia regava
    E todas poesia soletrava
    Com todo grande amor
    Para a flor sorrir pra mim
    Na ilusão
    De tê-la só para mim
    O maior erro foi pensar assim

    Regava com todo carinho
    A fim de ser único em seu caminho
    Ela sorria com sua fineza
    E eu não era o único a ver sua beleza
    E sofria com enorme dor
    Achando que era dela o amor
    Alguém para beleza contemplar
    E percebi que sempre devo regar
    A vontade jamais negar
    Para fazê-la sempre mais bela
    A flor mais linda, mais singela
    Que infelizmente a quis para mim.

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